Cientista brasileiro afirma que aquecimento global é um mito
Sem pensamento crítico é impossível encontrar novos rumos – ainda assim, estamos longe de resolver problemas como a destruição da biodiversidade e dos ecossistemas, a poluição, o desmatamento, a injustiça social ou a economia predatória. Há tempos nos preocupamos com a responsabilidade social, conceito que evoluiu na última década: afinal a sustentabilidade, entendida como gerenciamento dos recursos naturais, não tem por único objetivo a manutenção do clima.
Não se negará que as ilhas de lixo nos mares estão crescendo, antigas áreas verdes vêm se tornando desertos e o fornecimento de água potável está no mesmo nível desde 1950; levantamentos recentes falam no desaparecimento de aproximadamente 150 espécies de fauna e flora por dia – outros, mais pessimistas, em 140 mil por ano. Diante desse cenário, não parece sequer adulto diminuir a preocupação das pessoas e organizações públicas e privadas com a destruição ambiental.
Emprego, agricultura gerando alimentação saudável e suficiente para sete bilhões de pessoas, transportes, preservação das florestas e das espécies, controle de natalidade, segurança e justiça social, energia limpa e planejamento econômico são alguns dos elementos básicos para a sobrevivência humana no planeta. Tudo indica que ainda devemos nos preocupar sim, e muito, com cada uma de nossas atitudes com relação à sustentabilidade. Ora, ainda não foi inventada uma maneira melhor de fazer com que as pessoas e corporações se preocupem do que mexer no seu bolso: o repúdio a práticas lesivas e o estímulo às boas práticas fazem todo sentido numa teia global de informações online, em que os consumidores escolhem imediatamente a quem querem apoiar.
AbaStan$a - Inteligência em planos
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