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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Levantamento aponta erros absurdos dos alunos no Enade 2012

Caras e caros alunos,

Eu tenho plena consciência de que sou meio chato e repetitivo quando cobro de vcs que aprendam escrever melhor o português e queira cobrar isso em provas, mas vejam a reportagem abaixo sobre o ENADE
.

1. Dá para confier neste resultado sobre a qualidade de nossos egressos dos cursos universitários pela nota do ENADE, que segunda a profa. está sendo manipulado para que as notas sejam mais altas e melhorar a posição do governo?

2. No caso de administração, especificamente, estamos formando o quê? Respondedores de testes, ou profissionais que tenham capacidade e competência para decidir e resolver problemas, proativos, que consigam identificar o problema correto, comunicar e expor o problema, defini-lo, encontrar soluções e trazer à organização o melhor resultado?

3. O que vcs alunos pretendem com este curso? Reflitam! Que profissionais vocês acreditam que podem ser sem saber escrever um texto inteligível e lógico seja de 5 ou 10 linhas, imaginem um relatório de 50 páginas!! Sem saber se expressar corretamente, por falta de vocabulário!

Uma reportagem da globo, já comentada, diz que apenas 28% dos candidatos a estágio conseguem a vaga e que o maior motivo de rejeição é o português.

Reflitam!!

Erros toscos de ortografia, coesão e coerência foram comuns no exame que avalia a qualidade do ensino superior, revela levantamento d'O Globo

Redação, Administradores.com, 15 de abril de 2013

Recentemente, as pérolas do Enem ganharam destaque nas redes sociais - sobretudo aquelas que revelaram o despreparo dos avaliadores, ao trazer receitas de miojo e hinos de clubes. Mas não são apenas os estudantes secundaristas que cometem barbaridades com o idioma: formandos dos cursos superiores avaliados pelo Enade 2012 escreveram palavras como, "egnorancia" e "precarea". Além disso, há frases e construções sem sentido algum.

As informações foram apuradas por uma reportagem d'O Globo, que teve acesso ao material através de uma corretora de redações do Enade - cujo nome não foi revelado. Ela avaliou redações de estudantes de cursos como Administração, Comunicação Social, Relações Internacionais, Direito e Psicologia. De acordo com o portal, os erros mais comuns eram referentes à estrutura de frases, imprecisão vocabular e fragmentação de sentido.

Os erros são tão graves que não poderiam ser reparados nem mesmo após os ajustes de regência, concordância, pontuação e escrita. A prova pedia que os alunos escrevessem uma redação sobre a violência abordando três eixos: tecnologia e violência; causas e consequências da violência na escola; e uma proposta de solução para a violência na escola. Em algumas redações o resultado foi assustador.

"A violencia e causada muitas vezes pela falta de cultura e pela egnorancia dos seres humanos, cuja a tecnologia sao duas grandes preocupação para a sociedade, causando violencia nas escolas (sic)", escreveu um estudante. Outras "pérolas" podem ser acessadas no portal O Globo.

A corretora do MEC disparou que as faculdades estão formando nada menos do que analfabetos funcionais. Ela revelou que os critérios de correção são flexíveis para manter a média do exame, mas isso não reflete uma melhora no ensino superior. E isso acaba desaguando no mercado de trabalho, com a formação completamente inadequada de profissionais incapazes.

Segundo especialistas consultados pelo portal, o problema não está na educação superior, e sim na educação de base, onde reside o ensino do sistema linguístico e das normas gramaticais.

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